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Terceira Idade: ativa e produtiva!

Empregar uma pessoa idosa pode, sim, gerar benefícios a uma empresa.

Lembra-se daquela imagem de uma pessoa de 60 anos ou mais, com “aparência” de muito velha e/ou debitada? Pois é, isso ficou para trás e já tem um bom tempo. Hoje temos bastante pessoas que atingem a terceira idade em pleno vigor físico e com suas “capacidades mentais” preservadas. Porém, mesmo sendo uma crescente significativa o aumento da expectativa de vida, é necessário criar condições adequadas para que a maioria dessa população atinja a sua “terceira idade” de forma saudável e feliz.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já somos 32,9 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais; sendo que esse número pode chegar a 58,2 milhões até 2060. A Organização Mundial da Saúde (OMS) utiliza o termo “envelhecimento ativo” para promover ações que contribuam para oferecer saúde e segurança para a população idosa, como forma de garantir que o indivíduo continue ativo na sociedade.

O Envelhecimento Ativo é o processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas. O envelhecimento ativo aplica-se tanto a indivíduos quanto a grupos populacionais. Permite que as pessoas percebam o seu potencial para o bem-estar físico, social e mental ao longo do curso da vida e participem da sociedade de acordo com suas necessidades, desejos e capacidades. Ao mesmo tempo, propicia proteção, segurança e cuidados adequados, quando necessários (OMS, 2005).

O aumento da expectativa de vida impacta diretamente em várias questões que “antigamente” eram improváveis de se pensar. Visto que, isso denota uma série de novos desafios tanto para os setores públicos e privados. Assim como a necessidade de melhorar as políticas públicas, com estratégias de inclusão dessa população que atingiu a terceira idade, mas continuam “ativas”.

O setor saúde deve ser trabalhado para abraçar essa população de forma mais efetiva e assertiva. Assim como o setor previdenciário e, também, no ambiente de trabalho, pois esses devem estar preparados para atender às demandas dos funcionários idosos.

Empregar uma pessoa idosa pode, sim, gerar benefícios a uma empresa. Geralmente esses profissionais são mais responsáveis; pois acumularam uma bagagem profissional e de vida que permite, até mesmo, oferecer um olhar diferenciado em relação às atividades da empresa. Também são pessoas que podem auxiliar no desenvolvimento e aperfeiçoamento de jovens que ingressam na empresa e querem aprender mais. Gerando assim, oportunidades econômicas, com impactos sobre a produção de riquezas e o consumo. Fazer bom uso dessas oportunidades, no entanto, exige mudanças culturais na sociedade e nas empresas.

O aumento da expectativa de vida, associado a melhores condições de saúde, tem permitido que as pessoas, mesmo depois de completados 60 anos, continuem exercendo uma atividade profissional, com vantagens não só para elas, como também para as empresas. Porém, para que esse processo seja mais eficiente é necessário que tanto as empresas quanto o poder público definam com clareza e eficiência políticas direcionadas a essa população.

Sobre o Autor:

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Drª. Luciana D' Lima França

Fisioterapeuta, MBA em Gestão de Saúde, Atuação em Fisioterapia Integrativa, Microfisioterapia e Pilates. Terapias complementares: Aromaterapia, Reiki e Mandalas Terapêuticas

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