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Estar ocupado não é a mesma coisa de ser produtivo. É importante compreender que precisamos estar com nossa atenção voltada para aquilo que estamos fazendo, sem deixar que distrações nos interrompam durante nossa dedicação exclusiva a função laboral
Não é mais novidade para ninguém que a vida moderna que levamos hoje trouxe junto da facilidade e da rapidez que conseguimos as coisas, o aumento da ansiedade e do estresse. Vivemos em tempos em que fazer muitas coisas simultaneamente e estar ocupado constantemente se parece com ser produtivo, ou ser importante. Não ter tempo para algo e não estar disponível virou comum, mas já parou para pensar se isso é mesmo verdade?
O avanço da tecnologia nos proporcionou fácil acesso à internet e sem perceber estamos conectados a maior parte do nosso tempo, seja em aplicativos de compras, de mobilidade ou de instituições bancárias, como em sites diversos e redes sociais, seja em momentos de lazer ou de trabalho. Esse avanço tecnológico nos fez entrar em um ritmo acelerado onde tudo precisa acontecer naquele mesmo momento. Vale também ressaltar que durante esses acessos a internet, somos manipulados o tempo todo pelas fórmulas e algoritmos criados pelo sistema para prender nossa atenção e nos direcionar sempre ao consumo.
Estar ocupado não é a mesma coisa de ser produtivo. A forma como usamos o nosso tempo muitas vezes está sendo inútil, no sentido de que não estamos produzindo nada, principalmente quando olhamos para nosso trabalho. Muitos cargos e funções demandam grande atenção, esforço mental ou físico, poder de raciocínio, concentração, fora as responsabilidades intrínsecas de cada um. O avanço tecnológico, somado a situação pandêmica, também contribui para o “burnout”, termo que se tornou bem popular dentro das organizações, que em resumo é uma síndrome de esgotamento físico e mental do trabalhador. É importante compreender que precisamos estar com nossa atenção voltada para aquilo que estamos fazendo, sem deixar que distrações nos interrompam durante nossa dedicação exclusiva a função laboral. Nesse sentido, outro conceito bastante utilizado nas organizações é o “mindfulness”, que quer dizer atenção plena. Para desenvolver e fazer uso da nossa concentração é que atividades como yoga e meditação se apresentam como potentes ferramentas a favor da nossa produtividade e qualidade de vida.
Cada vez mais estão sendo divulgadas pesquisas e artigos científicos comprovando que práticas integrativas como yoga e meditação estão ligadas diretamente a saúde física e mental. O yoga antes de tudo, é um exercício de interiorização, no qual você cria um espaço interno entrando em contato consigo mesmo, experimentando o silêncio, o foco e a atenção. Ao contrário de como é amplamente divulgado, essa prática não é sobre emagrecer ou deixar o corpo torneado, é sobre se manter parado. É sobre relaxar todos os esforços e experimentar quietude. No mesmo sentido, existe a prática de meditação. Mais fácil do que parece, basta fechar os olhos por alguns minutos e prestar atenção na sua respiração. Olhar para si ao invés de olhar para fora, é o convite.
A prática regular dessas atividades aumenta o poder de concentração, o foco, a percepção e melhora a gestão do estresse, fazendo assim com que haja aumento na produtividade, seja você atuando no mundo corporativo ou em outras áreas da sua vida. Nesse mundo de ritmo acelerado que estamos vivendo, fazer pausas é extremamente importante e necessário para o nosso bem-estar e para nosso bom desempenho, assim como sair do modo automático a que estamos sendo condicionados a viver.
Produz melhor quem se sente bem, quem se sente equilibrado e quem está em plenos poderes de suas habilidades e emoções. Com essa compreensão, podemos criar um ambiente totalmente favorável nas empresas e nas nossas relações.
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