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Uma estratégia competitiva desenvolvida para capturar e maximizar as oportunidades das cadeias logísticas integradas exige que todas as empresas participantes trabalhem em perfeita sintonia, numa estrutura de redes dinâmicas.
Em outros tempos, havia uma forma diversa de se administrar, bem mais empírica, com a qual as empresas sequer tomavam conhecimento de pontos que hoje são de vital importância e imprescindíveis, tais como, prazos a cumprir, qualidade, inovação tecnológica e a apuração real de seus custos logísticos.
A globalização fez as empresas repensarem suas estratégias competitivas: a aceleração da transformação tecnológica, a disputa com grandes redes globais e o aumento das expectativas dos consumidores são fatores a se considerar, para a manutenção e prosperidade da empresa. As organizações que quiserem ganhar competitividade, terão que adotar as práticas da camada Logística Integrada.
Cada vez mais, o sucesso da organização individual parece estar relacionado a sua habilidade em competir desempenhando diferentes papéis nas cadeias de suprimentos dinâmicas e virtualmente conectadas em nível global, e não pela sua atuação como organização isolada e estática.
Uma estratégia competitiva desenvolvida para capturar e maximizar as oportunidades das cadeias logísticas integradas exige que todas as empresas participantes trabalhem em perfeita sintonia, numa estrutura de redes dinâmicas.
A visão integrada de todo o processo logístico tem como objetivo eliminar os desperdícios e melhorar o resultado final, o que não pode ser confundido apenas como uma redução de custos. O emprego da Logística de uma forma integrada, é capaz de criar, dentro das empresas, uma sincronização entre todos os seus departamentos.
Na ótica da colaboração em redes de relacionamento, o desafio é fazer com que todos os membros da cadeia, incluindo fornecedores, produtores, distribuidores e consumidores, hajam como se fizessem parte da mesma companhia.
É preciso criar uma nova mentalidade que admita que o sucesso da empresa independe da concorrência de metas de cada setor, mas sim, da capacidade de sincronizar todos os elos de uma corrente num único mecanismo, capaz de gerar o maior ganho ao negócio.
Nesse cenário cada vez mais competitivo e de exigências de muita agilidade, flexibilidade e inovação, a informação torna-se um aliado decisivo nas estratégias das organizações. Com isso, o papel da TI tornou-se imprescindível para os objetivos e as aplicações de uma organização e, consequentemente, como forma de atuação e vantagem competitiva. Os recentes desenvolvimentos da Tecnologia da Informação (ERP, WMS, Força de Vendas, E-commerce, TMS, EDIs, etc..,) permitem alcançar padrões de desempenho que garantem a redução e o controle dos custos logísticos e uma maior integração interna e da cadeia de abastecimento com o padrão de qualidade exigido pelo mercado.
A medida que as empresas integram seus esforços e oferecem aos clientes a entrega em tempo hábil, estão praticando o Supply Chain Management, pois se trata de uma ferramenta que afeta todas as atividades de produção, reduzindo os custos e aumentando a qualidade e a rapidez até o cliente final. Ela tem como objetivo principal enxergar rapidamente os gargalos de toda a cadeia produtiva e padronizar os processos de geração de planos de produção.
Informação é fundamental para se obter mais foco no cliente e melhorias em termos de execução do Supply Chain – ter os dados e a arquitetura de TI corretos possibilita não somente a captura e análise da informação, mas também às ações apropriadas.
O gerenciamento da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia de suprimentos, permite aos executivos, avaliar pontos fortes e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, permitindo a tomada de decisões que resultam em redução de custos, incremento da qualidade, entre outros, aumentando a competitividade do produto e/ou criando valor agregado e diferenciais em relação a concorrência.
A organização ágil não somente procura colocar o cliente no centro do negócio, mas projeta todos os seus sistemas e procedimentos, com o objetivo principal de melhorar a velocidade e a confiabilidade da resposta. Aquelas que conseguirem criar essa vinculação entre estratégia e TI, focalizando seus investimentos em tecnologia nas áreas mais importantes para o sucesso da estratégia escolhida, certamente estarão no caminho certo para obter um excelente desempenho, meta principal de qualquer organização.
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